O CLUBE DO AMOR tem por objetivo compartilhar o AMOR, que é: Sentimento que predispõe alguém a desejar o bem de outrem. Sentimento de dedicação absoluta de um ser a outro, ou a uma causa. Inclinação ditada por laços de família. Inclinação sexual forte por outra pessoa. Apego profundo a valor, coisa, ou animal: amor à verdade; amor aos livros, amor aos cães. Devoção extrema: amor à pátria. Normalmente, um clube é um local de reuniões sociais, literárias, recreativas ou políticas. Local que tem, geralmente, edificações, piscinas, quadras de esportes, restaurantes, etc., e cujos sócios para frequentá-lo devem comprar título ou pagar mensalidade. O CLUBE DO AMOR será tudo isso, só que, por enquanto, de forma “VIRTUAL”.
O rápido envelhecimento da população brasileira, seguindo tendência mundial, e a maior dependência do rendimento do idoso no sustento familiar torna muito oportuno o debate sobre a situação desses cidadãos na sociedade.
O Brasil, que durante décadas foi apontado como um país jovem, vai, aos poucos, enxergando uma imagem mais madura na frente do espelho. Segundo o Censo de 2000, do IBGE, menos da metade da população (49,7%) está abaixo dos 24 anos. Em 1991 eram 54,2% nessa faixa etária e 4,3% dos brasileiros acima de 60 anos eram chefes de família. Hoje, 5,3% dos idosos são responsáveis pela sobrevivência familiar.
Nossa cultura valoriza muito a juventude, pelo histórico de país jovem e, sobretudo, por conta dos recentes estudos que apontam o grande potencial de consumo dos adolescentes. Vincular maior alegria e prazer de viver ao jovem é um argumento de nosso cotidiano – na família, na mídia e nas campanhas de marketing... CONTINUA...
A idéia da criação do CLUBE DO AMOR surgiu em virtude do nosso desamor, como sociedade, para com os nossos velhos – a nossa própria família. A rejeição. Essa rejeição tem várias motivações: a falta de tempo, as condições da vida moderna. "Na verdade, existe uma série de coisas que podem servir como tentativa de justificativa. Mas o que acontece é um individualismo exacerbado, prejudicando quem não representa mais o paradigma de indivíduo proposto pela sociedade. O abandono é uma queixa muito freqüente nesses casos. Filhos e parentes deixam o idoso no asilo e passam anos sem visitá-lo. Um pesquisador lembra que um dos casos mais marcantes foi o de uma senhora deixada no local pelo filho, com a promessa de que ficaria lá por quinze dias. A justificativa era uma reforma na casa da família, que poderia ser prejudicial à saúde da idosa. Passaram-se nove anos até o dia da entrevista e ela ainda aguardava o dia de voltar pra casa.
A nossa sociedade está se corrompendo nos hábitos e costumes. Até naquilo que considerávamos imutável, estamos nos surpreendendo a cada dia.
"A sociedade esconde o idoso porque na verdade não consegue se ver no idoso. É como se ela estivesse rejeitando aquilo que ela é. Ele representa uma parte dela não aceita. E o pior é que muitas vezes isso envolve agressão. O Instituto Brasileiro de Ciências Criminais fez um estudo sobre a violência e viu que cerca de 650 mil idosos são agredidos a cada ano."
Art. 3o É obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do Poder Público assegurar ao idoso, com absoluta prioridade, a efetivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária. (LEI No 10.741, DE 1º de outubro de 2003. Dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras providências.)
"Eu estava chegando em casa e meus familiares assistiam ao filme – Um homem chamado cavalo. Em uma determinada cena, uma mulher idosa era jogada pra fora da tenda porque não tinha nenhum guerreiro que fosse seu marido e ela não teria como sobreviver só. Então, era atirada para a morte. Era a forma como aquela sociedade descartava os indivíduos considerados inúteis, que não tinham determinado papel dentro daquele grupo social. Começamos a discutir sobre o absurdo daquela situação. Até que, em um momento de reflexão, pensei: será que fazemos diferente?".
“No CLUBE DO AMOR o idoso goza de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de que tratam as leis, assegurando-se-lhe, por todos os meios, todas as oportunidades e facilidades, para preservação de sua saúde, em condições de liberdade e dignidade.”
Segundo o último levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), hoje são mais de 14,5 milhões de brasileiros com mais de 60 anos. Daqui a 25 anos, esse número deve dobrar. Serão cerca de 30 milhões de idosos vivendo no Brasil, quase a população atual do Estado de São Paulo. O envelhecimento da população brasileira em ritmo acelerado torna a questão dos idosos asilados ainda mais contraditória.
A importância da família para a qualidade de vida e o bem-estar subjetivo de idosos. Consideramos que envelhecer é muitas vezes um processo delicado e doloroso. A finitude significa o término de nossa ação no mundo. Dessa maneira, pensamos em pesquisar se para os idosos seria importante o sentido de terem ou não contato com suas famílias. A parte final deste artigo se endereça a sugestões de cuidados que emergiram das respostas obtidas dos idosos e que nos parecem oferecer um aumento da qualidade de vida e do bem-estar nessa etapa derradeira de suas vidas.
Se é verdade que a cada dia basta sua carga, por que então teimamos em carregar para o dia seguinte nossas mágoas e dores? Há ainda os que carregam para a semana seguinte, o mês seguinte e anos afora... Apegamo-nos ao sofrimento, ao ressentimento... Como nos apegamos a essas coisinhas que guardamos nas nossas gavetas, sabendo inúteis, mas sem coragem para jogar fora. Vivemos com o lixo da existência, quando tudo seria mais claro e límpido com o coração renovado. As marcas e cicatrizes ficam para nos lembrar da vida, do que fomos, do que fizemos e do que devemos evitar. Não inventaram ainda uma cirurgia plástica da alma, onde podem tirar todas as nossas vivências e nos deixar como novos.
Ainda bem...
Não devemos nos esquecer do nosso passado, de onde viemos, do que fizemos, dos caminhos que percorremos. Não podemos nos esquecer de nossas vitórias, nossas quedas e nossas lutas. Menos ainda das pessoas que encontramos, essas que direcionaram nossas vidas, muitas vezes sem saber. O que não podemos é carregar dia-a-dia, com teimosia, o ódio, o rancor, as mágoas, o sentimento de derrota e o ressentimento.
Acredite ou não, mas perdoar a quem nos feriu dói mais na pessoa do que o ódio que podemos sentir durante toda uma vida. As mágoas envelhecidas transparecem no nosso rosto e nos nossos atos e moldam nossa existência.
Precisamos, com muita coragem e ousadia, abrir a gaveta do nosso coração e dizer: Eu não preciso mais disso, isso aqui não me traz nenhum benefício. E quando só ficarem a lembrança das alegrias, do bem que nos fizeram, das rosas secas, mas carregadas de amor, mais espaço haverá para novas experiências, novos encontros. Seremos mais leves, mais fáceis de ser carregados, mesmo por aqueles que já nos amam.
Não é a expressão do rosto que mostra o que vai ao coração?
De coração aberto e limpo nos tornamos mais bonitos e atraentes e as coisas boas começam a acontecer. Luz atrai, beleza atrai. Tente a experiência!!! Sua vida é única e você é único. Sua vida merece que, a cada dia, você dê uma chance para que ela seja plena e feliz, na companhia de Jesus.
Agora, pois, permanecem a fé, a esperança, o amor, estes três; mas o maior destes é o amor.
Sempre devemos, irmãos, dar graças a Deus por vós, como é justo, porque a vossa fé cresce muitíssimo e o amor de cada um de vós transborda de uns para com os outros.
O CLUBE DO AMOR tem por objetivo compartilhar o AMOR, que é o sentimento que predispõe alguém a desejar o bem de outrem. Um sentimento de dedicação absoluta de um ser a outro, ou até mesmo a uma causa.
O CLUBE DO AMOR (não é igreja, não é um asilo ou casa de repouso – Um asilo é um estabelecimento mantido por instituições filantrópicas, geralmente religiosas, destinado a amparar pessoas necessitadas, idosos ou inválidos, que não têm onde morar, geralmente sem família ou conhecidos e que não são amparados por outrem, dando a elas moradia, alimentação e cuidados higiênicos e de saúde. Também são conhecidos como casas de repouso.) cremos ser uma extensão do nosso lar, da nossa família; muito embora os que nele congregam, aprova e acatam as tradições e doutrinas do Evangelho do Senhor Jesus Cristo, revelado nas Sagradas Escrituras, a Bíblia.
O CLUBE DO AMOR é uma extensão do nosso próprio lar. Resumindo, o CLUBE DO AMOR procura ser a solução (intermediária) que buscamos entre a nossa casa e o asilo para os nossos pais.
Artigo Único: O CLUBE DO AMOR é isento de quaisquer preconceitos ou discriminações relativas à cor, raça, credo religioso, classe social, concepção política - partidária ou filosófica, nacionalidade em suas atividades, dependências ou em seu quadro social.
Normalmente, um clube é um local de reuniões sociais, literárias, recreativas ou até mesmo políticas. Local que tem, geralmente, edificações, piscinas, quadras de esportes, restaurantes, etc., e cujos sócios para frequentá-lo devem comprar título ou pagar mensalidade. O CLUBE DO AMOR será tudo isso, só que, por enquanto, de forma “VIRTUAL”.
O Clube estará aberto 24 horas por dia, todos os dias. Tanto pela internet quanto pelo telefone. Está disponível uma linha exclusiva para os associados. Cadastre o seu telefone.